terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Quatro entre dez educadores desconhecem canais de denúncia de crimes na internet

Cerca de 40% dos educadores não sabem como nem onde denunciar crimes cometidos na internet, aponta uma pesquisa inédita divulgada pela Safernet para marcar o Dia da Internet Segura, que será realizado nesta terça (8). Foram entrevistadas 966 pessoas que trabalham nas redes pública e particular em quatro estados do país.

Apenas 15% dos entrevistados sabiam da existência do site denuncie.org.br, mantido pela Safernet, e outros 12% disseram que procurariam uma delegacia para denunciar crimes cometidos na internet.
A pesquisa apontou ainda que metade dos educadores considera que as atuais medidas de proteção de crianças disponíveis na internet são insuficientes. Quase 70% deles igualam o perigo dos riscos online ao existente em outros espaços públicos frequentados pelos seus alunos.

Além disso, os educadores reconhecem que é urgente trabalhar questões ligadas ao uso ético da internet (55%), embora não tenham subsídios para realizar essa discussão em sala de aula. Isso porque a pesquisa mostra que quase 30% dos entrevistados informaram não ter nenhum recurso para tratar do tema com os alunos.

“Há uma carência de materiais para que educadores abordem o uso seguro da internet em sala de aula”, reforça Rodrigo Nejm, diretor de prevenção da Safernet. A maioria dos entrevistados (79%) disse ainda que gostaria que existisse um canal online para tirar dúvidas sobre o tema.

A organização não-governamental concluiu que o uso ético das tecnologias precisa ser incorporado aos currículos escolares. A prática deve ocorrer de forma simultânea à inclusão digital dos alunos, educadores e pais. “É importante que o jovem entenda que a internet não é uma terra sem lei”, alerta Nejm.

Dia da Internet Segura

Organizações de 65 países vão comemorar o Dia Mundial da Internet Segura nesta terça (8), que tem como objetivo mobilizar internautas – principalmente crianças e adolescentes – para o uso consciente da rede.

O tema deste ano, "Estar online é mais que um jogo. É sua vida", chama a atenção para a responsabilidade ética dentro do mundo virtual.

Mais informações sobre as atividades de conscientização durante a data estão no site da Safernet.

Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/02/07/quatro-entre-dez-educadores-desconhece-canais-de-denuncia-de-crimes-na-internet.jhtm

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Centenário de Juazeiro - Ce.











Prefeita propõe reajuste de 6,47% aos professores. Além de 2% por Qualificação e mais 2% por Tempo de Serviço.

4 pontos fundamentais para uso de redes sociais por empresas


Em vez de brigar com a realidade, companhias devem pensar em como usar a força dessas mídias para alavancar negócios e o diálogo interno.

Um número crescente de empresas começa a adotar estratégias de redes sociais dentro e fora do mundo corporativo. Colaboradores acessam tais sites, e as companhias encontram potenciais chances de fazer negócios nesses ambientes. Junto das oportunidades, vêm os riscos de abordar erroneamente o assunto, seja com clientes, seja com colaboradores.

Essas quatro dicas podem ajuda-lo a planejar a introdução das redes sociais em seu meio de trabalho, sem fazer com que você se pareça com o vilão.

1. Questão de cultura e de comunicação
As conversas francas que acontecem nas redes sociais dão um claro sinal de que ideias devem ser debatidas. Uma vez acostumados a tal tipo de diálogo, os colaboradores esperam o mesmo no local de trabalho – independentemente de hierarquias e títulos. Contudo, cabe à gestão da empresa decidir se vai abraçar tal modelo de relacionamento em assuntos internos – como o uso das redes sociais no ambiente de trabalho.

2. Pense no todo
Para a OpenText, a questão de atividades de rede social é uma questão de apreciar sempre o todo e não de escolha de ferramental apropriado (softwares). Ao avaliar o tema “mídias sociais”, cabe definir objetivos. Por que deixar os funcionários acessarem tais sites e o que se quer do usuário do outro lado da conexão são duas perguntas fundamentais. É melhor que começar o raciocínio com a colocação de “por que não fazer isso”. Lembre que o help desk não existe apenas para atender clientes. Ele deverá estar preparado para lidar com chamadas de funcionários pedindo informações sobre como proceder em sites de relacionamento.

3. Regras, sim.
Mesmo a terra sem lei das redes sociais pede que sejam estabelecidas regras. Devem ser definidos quais canais de relacionamento serão usados para cada tipo de questão. Nem todos os diálogos devem ser mantidos de forma aberta, há aqueles que são mais bem atendidos usando os tradicionais e-mails. Tal ensinamento vale ser repassado aos colaboradores internos em suas aventuranças por redes como o Facebook e Cia.

4. Dar tempo ao tempo
A própria empresa pode servir como imenso laboratório de comportamento humano em redes sociais. Que tal liberar o acesso aos colaboradores de vendas por dez dias e, em seguida, depois de verificar qual foi a influência das redes no andamento dos trabalhos em uma das seções mais preciosas da organização?

Nenhum desses quatro pontos foi compreendido de imediato por administradores, pela TI ou por profissionais de marketing. Foi dada muita cabeçada em redes sociais e elas continuam acontecendo. Não raramente tais acidentes digitais ocorrem por não haver um cronograma definido e o monitoramento da presença digital requerer tempo para análise – não são números frios e a esperada conversão não acontece da noite para o dia.

Fonte: http://computerworld.uol.com.br/tecnologia/2011/02/07/4-pontos-fundamentais-para-uso-de-redes-sociais-por-empresas/

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Cid Gomes conhece novas tecnologias para transporte urbano

O governador Cid Gomes visitou nesta sexta-feira (04) a fábrica de trens AnsaldoBreda, em Pistoia, na Itália. Na linha de produção, Cid acompanhou de perto as novas tecnologias empregadas para a construção de trens de passageiros, que incluem até a operação de veículos sem comandante. Essas novas tecnologias poderão ser empregadas nos trens da Linha Leste do Metrô de Fortaleza e no Ramal Parangaba-Mucuripe. Neste sábado (5), Cid Gomes visitará a fábrica da AnsaldoBreda em Nápoles, também na Itália. É lá que estão sendo fabricados os trens da Linha Sul do Metrô de Fortaleza, sendo que duas das 20 unidades foram entregues, totalizando um investimento de R$ 240 milhões.

A Linha Leste terá início na estação central Xico da Silva, onde também se encontrarão as Linhas Oeste e Sul, no Centro de Fortaleza, seguindo pela região de bairros da Aldeota e Papicu, terminado na avenida Washington Soares. Já a Linha Parangaba-Mucuripe será de grande importância para a ligação entre o setor hoteleiro da orla de Fortaleza e o Centro da Capital a partir de sua integração com a Linha Sul. Atualmente, o ramal é operado somente por trens de carga, mas até a Copa de 2014 deverá passar a ter um fluxo misto, transportando também passageiros. A Linha será operada por Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs), trens de superfície semelhantes aos usados na Europa, que oferece aos passageiros conforto e segurança. O projeto prevê ao longo dos 13 km, 10 estações de superfície, seis passagens subterrâneas, um elevado e um viaduto ferroviários, atendendo aos bairros Parangaba, Aeroporto, Montese, São João do Tauape, Dionísio Torres, Adeota, Papicu e Mucuripe.


No domingo (6), o Governador chegará em Amsterdã, na Holanda, para no dia seguinte realizar visita ao maior porto marítimo da Europa, na cidade de Roterdã. Ainda na segunda-feira (7) , a comitiva seguirá para Copenhague, na Dinamarca, para, já na terça-feira (8), visitar a empresa de McGregor de descarregadores, em Helsingborg, na Suécia. Nesta semana, na Espanha, Cid Gomes visitou o Porto de Sevilha e a fábrica de trens Vossloh, em Valência. Fazem parte da comitiva, além do Governador e do secretário da Infraestrutura; o presidente da Companhia Metropolitana de Trens Urbanos (Metrofor), Rômulo Fortes; e Luiz Hernane de Carvalho, da CearaPortos. Durante o período, assume o Governo o vice Domingos Filho.

Sobre a Ansaldo Breda

A empresa fundada em 2001 é uma das maiores da Europa e é resultado da fusão entre Ansaldo Breda dell'AnsaldoBreda Transporte (fundada em 1854) e Sociedade Ernesto Breda, fundada em 1886. A integração tem permitido a partilha de conhecimentos com uma força mecânica, tornando AnsaldoBreda capaz de projetar e construir de forma independente do sistema do veículo completo: projeto e fabricação de peças mecânicas, tais como dinheiro e carro, design e construção de equipamentos de tração elétrica e auxiliares actividades de serviços, bem como a concepção de sistemas de engenharia de todo o veículo. A empresa fornece trens para a Euopa e América do Norte.

Fonte: http://www.ceara.gov.br/index.php/component/content/article/2654/2654

Prefeitura e Cagece montam grupo de acompanhamento às obras viárias

O grupo se reunirá quinzenalmente e fará visitas periódicas às obras.

A Prefeitura de Fortaleza e a Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) decidiram, em reunião ocorrida nesta manhã (4), formar um grupo de acompanhamento às obras na malha viária da cidade. O objetivo é encontrar soluções para minimizar os transtornos de obras desse tipo para a população, garantindo a qualidade do pavimento e possibilitando a boa fluência do tráfego de veículos na cidade.


O grupo que acompanhará as obras terá reuniões quinzenais e visitas periódicas a obras de saneamento concluídas e em andamento. A primeira das visitas está marcada para ocorrer na próxima terça (8), às 8 horas da manhã, em local a ser definido. O grupo é formado por representantes da Cagece, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Infraestrutura (Seinf), do Conselho Coordenador de Obras (CCO), da Usina de Asfalto, da Autarquia de Regulação, Fiscalização e Controle dos Serviços Públicos de Saneamento Ambiental (ACFor) e da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania de Fortaleza (AMC).

Estiveram presentes na reunião o coordenador das secretarias executivas regionais (SERs), Cícero Cavalcante; o presidente da Cagece, Jurandir Santiago; o presidente da AMC, Fernando Bezerra; representantes da ACFor, da Seinf e da Usina de Asfalto de Fortaleza, além de diretores da Cagece.

Fonte: http://www.fortaleza.ce.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=15191&Itemid=78

10 dicas para abrir um negócio na web

De redes sociais a compras coletivas, este tipo de empreendimento tem ganhado cada vez mais espaço e conquistado novos adeptos


Não são raros os exemplos de recém-milionários que estão fazendo fortuna em negócios na internet. De redes sociais a compras coletivas, este tipo de empreendedorismo tem ganhado cada vez mais espaço e conquistado novos adeptos. Aos que desejam se lançar a este novo desafio, seguem dicas essenciais para um empreendimento virtual.

1 - Defina o foco

Identifique eventuais necessidades não atendidas, que podem se tornar oportunidades lucrativas. Engana-se quem imagina que a competição no mundo virtual seja menor que em negócios reais. Apesar do pouco tempo, a rede atingiu com rapidez a maturidade. Há, todavia, muitos nichos promissores, principalmente aos empresários criativos que saibam tirar proveito da força da rede mundial. O segredo está no foco, evitando entrar em setores dominados por grandes empresas, cujo poder de barganha é infinitamente superior.

2 - Defina os produtos e/ou serviços

Escolha o modelo de negócios, assim como os produtos e/ou serviços que serão oferecidos, cuja seleção não se restringe ao espaço da prateleira ou gôndola. A vantagem da internet é que o estoque pode estar em local com menor custo por m2, como um galpão em alguma periferia ou até mesmo no próprio fornecedor. Há outros tipos de negócios virtuais nos quais o custo de estoque é praticamente zero, assim como a quantidade de itens infinita. As mercadorias estão dispostas em grandes servidores em formato digital - músicas em MP3, vídeos em MP4 e até livros em PDF.

3 - Crie uma identidade

É hora de definir o nome e a identidade visual de seu negócio - logotipo ou frase de efeito. Cuide para que seja fácil de ser lembrado, marcante, curto e que descreva a alma do negócio. Verifique junto aos órgãos responsáveis a disponibilidade do nome de sua preferência.

4 - Legalize

Procure um contador de sua confiança e registre a empresa legalmente. Não pense que negócios virtuais estão alheios à fiscalização e tributação. Busque profissionais qualificados para cuidarem da parte legal antes de dar início às negociações.

5 - Monte sua loja

Apesar do menor investimento, colocar um site no ar requer planejamento e cuidado. Como num comércio tradicional, o visual, os produtos e serviços disponíveis, a localização das mercadorias, o atendimento e as formas de pagamento são também muito importantes no comércio online. Tome alguns cuidados básicos para encantar clientes novos e reter antigos. E lembre-se que clientes virtuais são ainda mais impacientes que aqueles que trafegam nos corredores dos shoppings centers.

6 - Comprar ou alugar?

O empresário que se aventura no mundo virtual se depara com dilema similar. Há duas escolhas possíveis. Adquirir os próprios servidores, funcionários especializados e locais adequados ou contratar os serviços de um provedor de hospedagem, pagando tarifas mensais por pacotes pré-definidos. As grandes empresas em geral preferem investir quantias significativas em sua própria infraestrutura, garantindo que seus clientes consigam acessá-lo 100% do tempo. Empresas médias ou pequenas podem optar por alugar um espaço na "nuvem" de terceiros - tecnologia denominada de "cloud computing".

7 - Garanta uma compra segura

São inúmeros os casos de fraudes na web, o que ainda inibe muitos potenciais clientes. Por isso, invista na segurança de seu site. Há diversas empresas que oferecem serviços de autenticação digital, dificultando a ação de indivíduos com más intenções.

8 - Dê opções de pagamento

Numa loja virtual, aceitar as diversas bandeiras e modalidades - crédito e débito; são obrigações. Apesar da pouca utilização, considere também as opções de depósito bancário e boletos. Analise ainda a possibilidade de recebimento do pedido além da opção online. Alguns clientes ainda preferem utilizar telefone, fax ou e-mails. Abra enfim uma linha direta para que possam falar com algum funcionário, apesar da tentação em criar modelos estáticos e pré-determinados. A flexibilidade e negociação devem estar presentes mesmo no comércio virtual.

9 - No mundo virtual o "soft opening" é mais difícil

É comum estabelecimentos comerciais iniciarem sua operação com o chamado "soft opening" ou inauguração prévia. Durante este período sem alarde, os funcionários podem ser mais bem treinados e os processos e procedimentos estruturados, com um menor movimento de clientes. Na modalidade virtual é possível fazer isso antes da colocação do site no ar. Simule compras, teste links, configurações, confronte produtos, códigos, descrições, preços e erros gramaticais. Utilize PCs, Macs e diferentes navegadores - Internet Explorer e Mozilla. Caso tenha a versão para celular, faça o mesmo utilizando alguns modelos chaves de diferentes fabricantes. Enfim, simule os processos de devolução de produtos, assistência técnica e telemarketing.

10 - Divulgue

Como numa loja tradicional, os primeiros dias são sempre bem difíceis, até que as pessoas conheçam, experimentem, comentem e retornem, fechando o ciclo de fidelização. Para acelerar esse processo, é interessante fazer links patrocinados e comprar palavras ou frases que identifiquem seu negócio. Outra forma são os banners, pequenos anúncios que podem ser colocados em sites de grande circulação. Crie e mantenha sistemas de divulgação online e, se possível também em outras mídias, tais como televisão, revistas e jornais.

Seguindo estas dicas o empresário virtual terá mais chances de sucesso em seu novo negócio. O mais importante é sempre seguir a fórmula S=P3, onde sucesso é = persistência, preparação e planejamento. Boa sorte!

Marcos Morita - é mestre em Administração de Empresas e professor da Universidade Mackenzie. Especialista em estratégias empresariais, é colunista, palestrante e consultor de negócios. Há mais de quinze anos atua como executivo em empresas multinacionais.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/10-dicas-para-abrir-um-negocio-na-web/42504/

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