
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
PARABÉNS POR ESSA HISTORIA DE LUTA

Da união destas pessoas, representantes da igreja progressista, do movimento social, sindicalistas, estudantes e intelectuais de diferentes correntes ideológicas, nasceu o Partido dos Trabalhadores, que ao longo destes 29 anos se tornou uma das maiores referências de esquerda do Brasil e do mundo.
Atualmente, o partido conta com mais de um milhão de filiados e está organizado em 5.352 municípios brasileiros, equivalente a 96% do território nacional.
No Ceará, o partido está organizado, em Diretórios ou Comissões Provisórias, em 184 municípios cearenses e conta com mais de 70 mil filiados em todo o Estado.
Av. da Universidade, 2056, Benfica, Fortaleza – Ceará. Fone: 3226.3702
NoteSlate, um bloco de notas com E-Ink

A ideia é que o usuário possa utilizar o NoteSlate para fazer qualquer tipo de anotação, desenho, rascunho, enfim, o que desejar. O gadget traz um novo jeito de explicar uma proposta. Essa ferramenta pode ser interessante para publicitários, por exemplo, que precisam exemplificar ideias na hora do Brainstorm.

Além desta versão, também será lançado um modelo todo branco com caneta de tinta preta e modelos pretos com canetas de tinta branca, azul, vermelha ou verde, e ainda uma versão com todas as cores. O usuário vai escolher como prefere guardar ideias interessantes e escrever anotações no gadget portátil.
O NoteSlate terá uma bateria de longa duração (até 180 horas), assim você terá um papel sempre à mão. O tamanho, inclusive, é semelhante ao de um papel. O gadget possui 21 por 31cm, com 6mm de espessura, e peso de 280g, e a sua tela opaca tem 13 polegas. Ainda é possível conectar USB, cartão de memória (de até 32GB) e fones de ouvido no NoteSlate. Isso mesmo, você pode ouvir música no tablet!
Se você se interessou por este novo tablet, vai gostar de saber que é possível ter conectividade Wi-Fi sem custo adicional. O NoteSlate será vendido pelo site do produto.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Quatro entre dez educadores desconhecem canais de denúncia de crimes na internet

Apenas 15% dos entrevistados sabiam da existência do site denuncie.org.br, mantido pela Safernet, e outros 12% disseram que procurariam uma delegacia para denunciar crimes cometidos na internet.
A pesquisa apontou ainda que metade dos educadores considera que as atuais medidas de proteção de crianças disponíveis na internet são insuficientes. Quase 70% deles igualam o perigo dos riscos online ao existente em outros espaços públicos frequentados pelos seus alunos.
Além disso, os educadores reconhecem que é urgente trabalhar questões ligadas ao uso ético da internet (55%), embora não tenham subsídios para realizar essa discussão em sala de aula. Isso porque a pesquisa mostra que quase 30% dos entrevistados informaram não ter nenhum recurso para tratar do tema com os alunos.
“Há uma carência de materiais para que educadores abordem o uso seguro da internet em sala de aula”, reforça Rodrigo Nejm, diretor de prevenção da Safernet. A maioria dos entrevistados (79%) disse ainda que gostaria que existisse um canal online para tirar dúvidas sobre o tema.
A organização não-governamental concluiu que o uso ético das tecnologias precisa ser incorporado aos currículos escolares. A prática deve ocorrer de forma simultânea à inclusão digital dos alunos, educadores e pais. “É importante que o jovem entenda que a internet não é uma terra sem lei”, alerta Nejm.
Dia da Internet Segura
Organizações de 65 países vão comemorar o Dia Mundial da Internet Segura nesta terça (8), que tem como objetivo mobilizar internautas – principalmente crianças e adolescentes – para o uso consciente da rede.
O tema deste ano, "Estar online é mais que um jogo. É sua vida", chama a atenção para a responsabilidade ética dentro do mundo virtual.
Mais informações sobre as atividades de conscientização durante a data estão no site da Safernet.
Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2011/02/07/quatro-entre-dez-educadores-desconhece-canais-de-denuncia-de-crimes-na-internet.jhtm
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
4 pontos fundamentais para uso de redes sociais por empresas

Um número crescente de empresas começa a adotar estratégias de redes sociais dentro e fora do mundo corporativo. Colaboradores acessam tais sites, e as companhias encontram potenciais chances de fazer negócios nesses ambientes. Junto das oportunidades, vêm os riscos de abordar erroneamente o assunto, seja com clientes, seja com colaboradores.
Essas quatro dicas podem ajuda-lo a planejar a introdução das redes sociais em seu meio de trabalho, sem fazer com que você se pareça com o vilão.
1. Questão de cultura e de comunicação
As conversas francas que acontecem nas redes sociais dão um claro sinal de que ideias devem ser debatidas. Uma vez acostumados a tal tipo de diálogo, os colaboradores esperam o mesmo no local de trabalho – independentemente de hierarquias e títulos. Contudo, cabe à gestão da empresa decidir se vai abraçar tal modelo de relacionamento em assuntos internos – como o uso das redes sociais no ambiente de trabalho.
2. Pense no todo
Para a OpenText, a questão de atividades de rede social é uma questão de apreciar sempre o todo e não de escolha de ferramental apropriado (softwares). Ao avaliar o tema “mídias sociais”, cabe definir objetivos. Por que deixar os funcionários acessarem tais sites e o que se quer do usuário do outro lado da conexão são duas perguntas fundamentais. É melhor que começar o raciocínio com a colocação de “por que não fazer isso”. Lembre que o help desk não existe apenas para atender clientes. Ele deverá estar preparado para lidar com chamadas de funcionários pedindo informações sobre como proceder em sites de relacionamento.
3. Regras, sim.
Mesmo a terra sem lei das redes sociais pede que sejam estabelecidas regras. Devem ser definidos quais canais de relacionamento serão usados para cada tipo de questão. Nem todos os diálogos devem ser mantidos de forma aberta, há aqueles que são mais bem atendidos usando os tradicionais e-mails. Tal ensinamento vale ser repassado aos colaboradores internos em suas aventuranças por redes como o Facebook e Cia.
4. Dar tempo ao tempo
A própria empresa pode servir como imenso laboratório de comportamento humano em redes sociais. Que tal liberar o acesso aos colaboradores de vendas por dez dias e, em seguida, depois de verificar qual foi a influência das redes no andamento dos trabalhos em uma das seções mais preciosas da organização?
Nenhum desses quatro pontos foi compreendido de imediato por administradores, pela TI ou por profissionais de marketing. Foi dada muita cabeçada em redes sociais e elas continuam acontecendo. Não raramente tais acidentes digitais ocorrem por não haver um cronograma definido e o monitoramento da presença digital requerer tempo para análise – não são números frios e a esperada conversão não acontece da noite para o dia.