A iniciativa é do Programa para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), coordenado pela Sociedade Softex.
O diretor de Capacitação e Inovação da Softex, John Lemos Forman, disse hoje (31), em entrevista à Agência Brasil, que esse é um campo que interessa para o Brasil, uma vez que os Estados Unidos e a Europa estão investindo em soluções para o futuro do setor energético, com destaque para novas tecnologias, como o conceito do smart grid (rede inteligente).
O conceito se refere à digitalização ou automação das redes que compõem o sistema elétrico e é considerado por alguns especialistas como a solução para que o setor de energia alcance um novo patamar tecnológico.
Forman disse que ao longo dos últimos anos, o Brasil tem acumulado experiência no setor. “Essa é uma oportunidade para a gente ir lá mostrar um pouco do know how [conhecimento] que tem aqui e buscar oportunidades de negócios”.
Nove empresas brasileiras integram a missão, das quais cinco são de Minas Gerais, e as demais de Santa Catarina, São Paulo, do Rio de Janeiro e Ceará.
Este é o quarto ano que o Brasil participa do evento internacional, que reúne as principais companhias mundiais fornecedoras de serviços nos segmentos de geração, transmissão e distribuição de energia.
A participação na Distributech ocorre no âmbito do Programa Setorial Integrado para Exportação de Software (PSI-SW). Trata-se de um projeto de internacionalização competitiva gerenciado pela Softex, que conta com apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério da Ciência e Tecnologia.
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