terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Microsoft alerta para falha que afeta 900 milhões de usuários




A Microsoft emitiu um alerta para uma falha de segurança em todas as versões do Windows, que pode afetar cerca de 900 milhões de usuários do Internet Explorer - já que o defeito aparece na forma como o navegador lida com algumas páginas e documentos web. A falha, considerada muito séria, foi recentemente descoberta e poderia ser explorada por hackers para roubar dados pessoais ou assumir o controle de computadores.

A Microsoft admite a seriedade do problema - o usuário, ao clicar em um link, roda um script malicioso em seu PC e, assim que a máquina é afetada, hackers poderiam roubar dados pessoais - mas diz também que não há evidências de que a vulnerabilidade já tenha sido explorada por criminosos. O problema afeta todas as versões do sistema operacional utilizadas atualmente, incluindo Windows XP (SP3), Windows Vista, Windows 7, Windows Server 2003 e Windows Server 2008 (R2).

A empresa, que trabalha em uma solução para resolver o problema, anunciou um "patch" de segurança, que está disponível no atalho http://tinyurl.com/6kpwn6x e que protege a maneira de o IE lidar com o MHTML.

Os navegadores Firefox, Google Chrome e Safari não são afetados pela ameaça, porque, ao contrário do Internet Explorer, não suportam arquivos MHTML, onde parece residir o problema, segundo o jornal britânico Daily Mail.

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI4923100-EI12884,00-Microsoft+alerta+para+falha+que+afeta+milhoes+de+usuarios.html

Em janeiro, Fortaleza tem mais chuva que Rio e SP juntos.


Capital cearense registrou acumulado de 667,6 mm, quase cinco vezes mais que o esperado para o mês. SP também teve recorde.

A cidade de Fortaleza (CE) fechou o mês de janeiro com o acumulado de 667,6 mm de chuva, recorde absoluto desde quando se começou a medição pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em 1961. A capital cearense conseguiu superar as cidades de São Paulo - que também registrou recorde de chuva este ano - e do Rio de Janeiro juntas. Somando a média das duas capitais chega-se a 645,6 mm.

Somente com a forte chuva ocorrida nos dias 05 e 25 de janeiro, com 119 mm e 126,3 mm, respectivamente, a cidade superou a expectativa para todo o mês. Ainda assim, não foram registrados danos significativos na cidade. Nenhuma pessoa morreu, de acordo com a Defesa Civil Municipal, e apenas 27 estão em abrigos públicos. Rio de Janeiro também não teve mortes, já a capital paulista contabilizou 4 vítimas fatais no mês em decorrência dos temporais, segundo a Defesa Civil do Estado.

Segundo o meteorologista Edinaldo Correia de Araújo, do Inmet Recife, o recorde anterior em Fortaleza ocorreu em 2004, quando foram registrados 447,2 mm de chuva. A média para janeiro é de 135,2 mm, índice quase 5 vezes inferior ao que choveu em 2011. Não houve nenhuma ocorrência extraordinária e a explicação para tanta água, diz ele, foi o encontro da umidade na superfície com uma faixa de nebulosidade vinda do Atlântico, associada às altas temperaturas.

SP, Rio e Minas

A capital paulista terminou janeiro com 493,7 mm de chuva, o maior índice desde 1943, quando se começou a medição. O número é maior até mesmo que o de 2010, quando a cidade teve chuva em 29 dos 31 dias do mês. Naquele ano, caíram 480,5 mm de água sobre o município.

O Estado do Rio de Janeiro viveu um janeiro de extremos. Enquanto a região serrana foi devastada por enxurradas, que deixaram mais de 800 mortos e ainda centenas de desaparecidos, quase toda a capital fluminense teve chuva abaixo da média.

Segundo informações do Inmet Rio, na região da Praça Mauá, no centro da cidade, choveu apenas 78,2 mm, mais de 50% a menos que o previsto. A região de Santa Cruz teve índice de 70,8 mm, também menos da metade do que normalmente é registrado.

Diferentemente de todas as outras capitais do País, a medição na capital fluminense é feita por região e o Inmet não divulga dados totais. Contudo, somadas todas as zonas e divididas por sete, chega-se a 151,9 mm.

Teresópolis, uma das cidades mais destruídas pela chuva de 12 de janeiro, registrou acumulado de 328,3 mm, 13,1% a mais que a média. Em Friburgo, choveu 467,2 mm, 100% a mais. Somente no dia da tragédia, a cidade teve acumulado de 182,8 mm.

Minas Gerais foi outro Estado fortemente atingido pelas chuvas de janeiro. O último boletim da Defesa Civil do Estado, divulgado nesta terça-feira, mostra 108 cidades em situação de emergência. Há 21.473 pessoas fora de casa, entre desalojados e desabrigados.

De acordo com o meteorologista Jorge Moreira, do Inmet MG, São Lourenço foi o município com o maior acumulado, ultrapassando em 93,7% a média. Belo Horizonte teve 303, 5 mm, pouco mais de 10% a mais que o esperado.

"Foi um volume considerável para a região. O evento é o mesmo que ocorreu em São Paulo e no Rio de Janeiro, com o estacionamento da Zona de Convergência na 1ª quinzena do mês, ou seja, a interação entre a umidade da Amazônia e a frente fria do litoral", afirma.

Sul

Todas as capitais dos Estados da região Sul tiveram chuva acima da média. Contudo, algumas localidades do Rio Grande do Sul, como Bagé, tiveram apenas metade do acumulado normalmente registrado.

Na capital gaúcha choveu 135,7 mm (média de 100 mm), em Curitiba (PR) 338,6 mm (média de 165 mm) e em Florianópolis (SC) 296,4 mm (média de 100).A capital catarinense já tem 71 cidades em emergência.

Flisol-Ce




O Festival Latino Americano de Instalação de Software Livre - FliSol é um evento regional, realizado anualmente, e que ocorre de forma simultânea em diversas cidades da América Latina. O Flisol é um evento descentralizado, onde cada local escolhido realiza seu festival simultaneamente com os outros pontos espalhados pela América Latina. Em 2006, o evento foi realizado no dia 25 de março. Em 2007, foi realizado no dia 28 de Abril. Já em 2008, foi realizado no dia 26 de Abril. Em 2009 e 2010, o FLISOL foi realizado dia 24 de Abril.

O evento é livre, e nesse dia há a instalação de Software Livre, como distribuições de Gnu/Linux, sistemas BSD, e aplicativos livres para Windows em geral.

O objetivo do FliSol é promover o uso de software livre em geral, além de criar interações entre usuários e desenvolvedores, promovendo palestras e minicursos.

sábado, 29 de janeiro de 2011

Mulheres mais do que antenadas



Com o título “Um breve relato sobre a presença das mulheres na área de TI no mercado público e privado”, o professor Ivan de Oliveira manda artigo para o Blog. Ele aborda o mercado da tecnologia da informação e seus avanços. Principalmente da presença feminina. Confira:

Nos últimos anos, várias pesquisas vem mostrando o crescimento da presença feminina em cargos de TI, sobretudo no mercado corporativo privado.

Dentre as várias áreas de atuação, destaca-se o número representativo de mulheres assumindo cargos de liderança nas grandes corporações. Segundo pesquisa realizada pela CATHO, a presença feminina simplesmente dobrou na última década.

Esse merecido crescimento quantitativo e qualitativo se deve ao fato da superação das resistências da visão machista por parte de empreendedores da área de TI e da visão de que as mulheres estão cada vez mais estudando, aprimorando-se e preocupando-se com suas carreiras.

Hoje já é possível encontrar empresas com equipes guiadas pela combinação das habilidades femininas e masculinas e objetivadas na amplificação dos seus resultados e na expansão dos seus negócios decorrente desta sinergia de competências complementares de gênero. Apesar de as mulheres em TI, estatisticamente, ainda serem minoria em muitas empresas do setor de TI em nosso país.

Infelizmente, o fator resistivo para a consolidação da presença das mulheres na TI dá-se, principalmente, pelo fato de os cursos de graduação (e.g. Sistemas de Informação, Ciências da Computação, Engenharia e afins a tecnologia da informação) serem predominantemente frequentados por homens. Apesar do esforço das faculdades e das empresas em atrair cada vez mais mulheres para a área de TI.

Como acadêmico, profissional e militante político do setorial de TI, acredito que esta década 2011-2020 será a década da conquista das mulheres nos cargos de importância em TI (programadoras, desenvolvedoras, analistas, gestoras de projetos, consultoras, dentre outras), assim como aconteceu em muitos outros mercados nos quais elas já conquistaram posição de destaque, como ciências médicas, ciências sociais, contabilidade, direito, jornalismo e ciências em geral.

Acredita-se que, em um país no qual a chefe maior é uma mulher, a valorização de algumas características sabidamente femininas, em posições gerenciais, seja reforçada e ajude a aumentar a velocidade de conquistas pelas mulheres de mais cargos e maior participação delas na área de TI.

A presidenta Dilma Rousseff poderá acelerar este processo de consolidação e valorização das mulheres na área de TI através da orientação a seus ministros e suas ministras e seus secretários e suas secretárias para consideração das questões de gênero na definição de suas equipes de trabalho. Notadamente, a lista anunciada até o momento pelos ministérios e secretarias é predominantemente masculina para ocupar os cargos na área de tecnologia.

Poder-se-ia começar este processo nas principais empresas de TI fornecedoras do governo federal ou nos ministérios ligados à tecnologia, por exemplo, acatando as indicações oficiais e oficiosas dos setoriais nacional e estaduais de C&T.

Em caráter exemplificativo, o Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO) poderia acatar a indicação do setorial nacional de C&T para a companheira Eunides Maria Leite Chaves assumir uma diretoria nesta empresa; Karine Pinheiro poderia assumir o Programa Nacional de Informática na Educação (PROINFO) contemplando as questões de gênero e regional (Nordeste) simultaneamente; Cristina Mori poderia comandar a superveniente Secretaria de Inclusão Digital do Ministério de Comunicações; e diversas outras posições estratégicas que poderiam ser ocupadas por companheiras com competência técnica, compromisso com projeto político e sensibilidade social para transformar nosso país numa referência mundial na universalização dos serviços essenciais com a ajuda da tecnologia.

Antes de finalizar este breve relato deste militante do movimento pelas tecnologias livres e pela democracia socialista, destaca-se que assim como no mercado corporativo privado, no mercado corporativo público existem cargos de gestão nas empresas nacionais de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) que exigem a sensibilidade como uma característica fundamental para exercício de suas atividades laborais. Esta característica costuma ser muito desenvolvida nas mulheres.

Ressalta-se também que elas são disciplinadas por natureza, organizadas, compreendem melhor seus subordinados, trabalham melhor com suas dificuldades, são boas ouvintes e, ao mesmo tempo, sabem cobrar e ter uma postura firme.

Lembrem-se que não se está discutindo aqui a substituição de homens por mulheres, mas a sensibilização de homens e mulheres, ocupantes hoje de posições de decisão no setor de TI, que podem militar e fazer valer a valorização da presença feminina nas áreas de tecnologia, seja no mercado corporativo privado, sejam nos órgãos de governos e na academia.

Ivan de Oliveira,

Professor e profissional de T.I.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Rússia adota o software livre

Em cronograma que vai até 2015, governo de Vladimir Putin detalha 25 ações para encampar a tecnologia.

A Rússia decidiu adotar oficialmente o software livre, incluindo o sistema operacional Linux, nos computadores das repartições públicas de âmbito federal.

Segundo a determinação oficial divulgada na Internet, a previsão é que a implantação esteja finalizada em 2015, informa nesta terça-feira (28/12) o El País.

Em um cronograma oficial divulgado na Internet, e assinado pelo primeiro-ministro Vladimir Putin, o governo russo determina que a transição dos órgãos federais para uso de software livre comece já em 2011.

Composto de 25 ações que incluem atribuição de responsabilidades e resultados esperados, o plano inclui atividades de treinamento e capacitação de pessoal em nível federal, a formação de pacotes de software livres e de repositórios públicos.

O planejamento prevê ainda a criação de centros de suporte e apoio ao desenvolvimento, incluindo apoio a desenvolvedores russos envolvidos em projetos internacionais que possam ser de interesse do governo.

Fonte: IDG Now

Firefox assume liderança de browsers na Europa Firefox assume liderança de browsers na Europa




O browser Firefox superou o Internet Explorer na liderança do mercado europeu de programas de navegação pela Internet. É a primeira vez em que o aplicativo da Microsoft perdeu o topo do setor em um grande mercado, afirma uma empresa de pesquisa.

Em dezembro, o browser de código aberto da Mozila ficou com 38,1 por cento do mercado europeu, enquanto a fatia do IE recuou a 37,5 por cento. O Chrome viu sua participação crescer de 5,1 para 14,6 por cento na comparação anual.

"Isso parece estar acontecendo porque o Chrome está roubando mercado do IE enquanto o Firefox está mantendo sua fatia", disse Aodhan Cullen, presidente-executivo da StatCounter, em comunicado.

"Estamos provavelmente vendo o impacto do acordo entre as autoridades da Comissão Europeia e a Microsoft, que passou a oferecer aos usuários europeus opção de escolha de browsers a partir de março do ano passado", disse Cullen.

Em dezembro de 2009, autoridades da União Europeia aceitaram oferta da Microsoft para dar aos usuários melhor acesso a browser rivais do IE, encerrando uma longa batalha em torno de legislação de proteção da concorrência.

Desde o início de março, a Microsoft passou a oferecer aos usuários europeus opção de escolha entre 12 browsers em mais de 100 milhões de PCs novos e velhos que operam com o sistema operacional Windows.

Globalmente, a participação do IE caiu para 46,9 por cento em dezembro, enquanto o Firefox ficou com 30,8 por cento e o Google com 14,9 por cento, afirma a StatCounter.

Fonte: Info

Código aberto profissional

O mito de que os programas de código aberto são desenvolvidos por entusiastas, barbudos e com camisetas de bandas, no computador da casa dos pais é pitoresco e certamente tem bases reais – afinal, estes personagens existem mesmo – mas há bastante tempo não corresponde mais à realidade de boa parte dos softwares mais conhecidos.

Nada contra a importantíssima contribuição dos amadores, entre os quais orgulhosamente me incluo. Mas além de falsa, esta imagem comumente associada ao código aberto pode gerar indevidamente a ideia de amadorismo ou ausência de profissionalismo – duas condições cujos requisitos nem sempre se encontram no serviço de amadores competentes, mas cuja associação é, infelizmente, direta.
Pinguim de camisa de botão

Começando por um exemplo eloquente: 75% do desenvolvimento do kernel Linux é feito por profissionais pagos para isso, segundo levantamento realizado no início de 2010 e apresentado numa conferência internacional de seus desenvolvedores, realizada na Austrália.

Ou seja: os amadores entusiastas ainda são responsáveis por 25% do desenvolvimento, mas o restante é de profissionais atuando especificamente nesta área, atendendo a estratégias corporativas – todos eles coordenados por Linus Torvalds, que em 1991 criou o sistema na condição arquetípica do estudante trabalhando em um computador na casa de seus pais, mas hoje tem um papel bem diferente.


Discussão livre sobre código aberto.

E quem paga o contracheque destes 75% são empresas bastante conhecidas. Basta uma rápida visita à lista de integrantes da Linux Foundation para identificar que nomes como IBM, Intel, AMD, Google, HP e Motorola estão envolvidos neste empreendimento.
O caso do OpenOffice

Outro nome conhecido na mesma categoria é o OpenOffice, muitas vezes percebido e descrito como um projeto “da comunidade”, mas cujo código (que realmente é aberto) pertence à Oracle, tendo sido adquirido quando esta comprou a Sun, recentemente. Visite o site oficial do projeto e você verá o logo da Oracle discretamente posicionado no rodapé.

Parte considerável do seu desenvolvimento ocorre no âmbito das empresas envolvidas, ou coordenado por elas, embora haja complementos de natureza eminentemente comunitária, como o brasileiro BROffice, absolutamente corporativa como o Lotus Symphony, da IBM, ou ainda a recentemente anunciada dissidência LibreOffice – esta com participação corporativa de empresas como a Novell.

Os exemplos acima são de softwares adotados por corporações no interesse de dispor de controle sobre o sistema que rodará em seus equipamentos, ou de oferecer uma alternativa de aplicativo no estilo commodity para disponibilidade em suas plataformas.
Firefox: profissionalização comunitária

Mas existe o exemplo da profissionalização que ocorre no sentido oposto: partindo de um projeto comunitário cujo crescimento faz surgir a necessidade de organização no sentido corporativo.

Quem está na estrada há bastante tempo deve lembrar da campanha de popularização que houve na época do lançamento do Firefox 1.0, em 2004. Ela foi obra da Mozilla Foundation, entidade criada no ano anterior para ajudar a coordenar o desenvolvimento dessa família de aplicativos (que inclui o próprio Firefox e o cliente de e-mail Thunderbird, entre outros), a partir de código que havia sido aberto inicialmente em 1998.



Deu tão certo que o nome Firefox logo se tornou reconhecido, na época, como um navegador de alto nível de qualidade, recordes de downloads foram batidos, e a Mozilla Foundation precisou multiplicar sua organização, criando subsidiárias na Europa, Japão e China.

Logo depois, em 2005, devido aos entraves legais à captação de recursos financeiros por uma entidade sem fins lucrativos, a Mozilla Foundation fez surgir a Mozilla Corporation, 100% pertencente a ela (sem ações em bolsa ou qualquer mecanismo que permitisse dissolução de controle ou expectativas de dividendos) para poder captar recursos para investir no próprio projeto.

O mecanismo principal dessa captação de recursos são os acordos com mecanismos de busca: a cada vez que um usuário faz uso das caixas de pesquisa incluídas por default no Firefox, a Mozilla Co. ganha alguns centavos do Google, Yahoo, eBay e similares – assim como ocorre com os demais navegadores bem-sucedidos, mas dessa vez 100% aplicado no desenvolvimento do próprio projeto comunitário.
Concluindo

Essa estratégia da Mozilla vem dando mais certo do que alguns podem imaginar: em 2009, apesar da concorrência crescente de outros navegadores parcialmente em código aberto, a receita total do projeto cresceu 34% em relação ao ano anterior, e ultrapassou os 100 milhões de dólares – contra uma despesa anual de apenas 61 milhões com sua estrutura e os 250 desenvolvedores em sua folha de pagamento, deixando bom espaço para investir no crescimento.

Portanto, da próxima vez que vir o código aberto sendo descrito como algo mantido por amadores ou por aqueles “defensores” que ficam nos fóruns criticando as iniciativas alheias, lembre-se: o papel dos entusiastas no desenvolvimento é importante e não se extinguirá, mas a maioria das linhas de código de vários dos projetos de código aberto mais visíveis hoje vêm das mãos de profissionais!



Fonte: TechTudo (

http://www.techtudo.com.br/platb/linux/2010/12/15/codigo-aberto-profissional/)

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