Escrever mensagens rápidas em até 140 caracteres tornou-se um modo fácil e rápido de compartilhar opiniões, contar novidades da vida pessoal, criar redes de relacionamento com colegas de profissão e conquistar fãs.
Alguns tuiteiros famosos, no entanto, trocaram os pés pelas mãos ao usar o microblog, disseram o que não deviam e acabaram por ter que justificar-se longamente. Veja cinco casos em que era melhor simplesmente não ter escrito nada.
1 - "Chupa Bambizada. Vai, Locaweb!"
Diretor da Locaweb se empolga ao comemorar a vitória no campeonato paulista de seu time do coração, o Corinthians, sobre o São Paulo. Ao tuitar ofensas aos são-paulinos, Alex Glickas jogou por água abaixo os investimentos que sua empresa fez para patrocinar as mangas da camisa do time tricolor. Alex pediu desculpas a todos, mas acabou demitido.
2 – “Salvador é um favelão”
O renomado publicitário Nizan Guanaes tuitou que a orla de Salvador é um favelão e afirmou que a capital baiana “não tem praia pro turista, não tem hotel”. De quebra, investiu contra o cantor de axé Bell Marques, vocalista do grupo Chiclete com Banana, criticando seu trabalho e sua aparência física. A reação dos baianos contra Nizan fez o publicitário recuar e pedir desculpas. Bell, no entanto, anunciou que vai processá-lo.
3 – Macaco que pega loiras
“Agora no TeleCine King Kong, um macaco q depois q vai p/ cidade e fica famoso pega 1 loira. Quem ele acha q é? Jogador de futebol?”. A piada do CQC Danilo Gentili rendeu debates e o humorista acabou acusado de racismo. Danilo negou ser racista.
4 – “Não sou paraplégica”
A atriz Thaila Ayala meteu-se numa encrenca ao tuitar que não gosta de viajar nas primeiras fileiras dos aviões, onde há mais espaço para as pernas. Segundo Thaila, “todos ficam me olhando pensando que sou paraplégica”. Muitos portadores de deficiência pediram retratação.
5 – O Haiti pode esperar
A cantora Sandy manifestou incômodo com o excesso de pedidos de ajuda às vítimas do terremoto que arrasou o Haiti este ano. A cantora explicou que melhor seria os brasileiros ajudarem as vítimas das enchentes no Rio ou em São Paulo. “Tudo bem que a quantidade de vítimas foi bem maior no Haiti do que a de vítimas de catástrofes aqui no Brasil; mas tenho ouvido muito mais notícias de gente se mobilizando para ajudar o Haiti do que eu vi acontecer por aqui. Será que isso é justificável?”
Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/blogs/geek-list/sem-categoria/os-cinco-piores-tuites-do-brasil/
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